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sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Empresas buscam novas estratégias de distribuição

O processo de comercialização de seguros é uma questão cuja preocupação é global. Ao menos é o que constata pesquisa recémconcluída pela Accenture, consultoria de gestão, serviços de tecnologia e outsourcing.


Segundo o levantamento, que ouviu 125 empresas de 23 países, Brasil incluso, três em cada quatro seguradoras (75%) afirmam que estão desenvolvendo, de forma prioritária, iniciativas com canais de distribuição "independentes" (corretores e assessorias financeiras, entre outros). Já 73% delas acreditam que o desenvolvimento de ferramentas especializadas e suporte pós-vendas seja o foco principal de negócios.

Com essa perspectiva, dois terços (66%) das seguradoras acreditam que o treinamento para os corretores seja o ponto principal para otimizar a venda e 64% delas preferem investir em ferramentas especializadas, principalmente de tecnologia, e em suporte pósvenda.

Alinhar a disponibilidade de infraestrutura de TI com uma estratégia de distribuição foi citada por 63% das seguradoras como um desafiochave.

FOCO

Segundo a pesquisa, as seguradoras entrevistadas pretendem investir cerca de US$ 84 milhões em novas estratégias de canais de distribuição, nos próximos três anos. No triênio, os investimentos vão contemplar o setor de tecnologias móveis, marketing digital, integração de canais de vendas e mídias sociais como o Facebook, por exemplo. O estudo revela que, hoje, as seguradoras já investem em mobilidade, marketing digital e integração de canais (19%, 34% e 36% respectivamente), mas um número muito maior avalia investir nessas atividades em um futuro próximo (62%, 49% e 44% respectivamente).[2]

"Aumentar o investimento em canais de vendas com tecnologias móveis, para aproveitar o crescente uso de smartphones , e em marketing digital, para criar novas oportunidades de influir na escolha do cliente, é necessário, mas não é suficiente nos dias de hoje", disse o responsável mundial pela área de seguros da Accenture, Serge Callet. Para o executivo, como os consumidores possuem necessidades distintas, eles buscam cada vez mais ofertas em múltiplos canais para determinar o que lhes é mais adequado. "As seguradoras têm o desafio de desenvolver estratégias diferenciadas para cada canal e, assim, combinar serviços, produtos e preços", aponta Callet.

Fonte: Portal Segs. 22/08/2010

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Em Maio, Autosserviço Registra Crescimento Real de 3,82%

30/06/2010

A alta reflete a comparação com o mesmo mês de 2009. Em relação a abril deste ano, houve estabilidade (0,03%). Já no acumulado dos cinco primeiros meses, as vendas do setor supermercadista alcançam alta de 5,70%, em relação a igual período de 2009. Esses dados são do Índice Nacional de Vendas da Abras e estão deflacionados pelo IPCA do IBGE.
Em valores nominais, o índice apresentou crescimento de 9,24% em maio em relação a maio de 2009 e alta de 0,46% sobre abril deste ano. O acumulado nominal, nos primeiros cinco meses de 2010, chega a 10,98%, na comparação ao mesmo período do ano passado.
Índice de Volume O autosserviço brasileiro apresentou, no primeiro quadrimestre de 2010, crescimento de 7,1% nas vendas em volume, em comparação ao mesmo período de 2009, quando a variação ficou em 0,9% (quadrimestre de 2009 sobre mesmo período de 2008). Os dados são do Índice Nacional de Volume, pesquisado pela Nielsen.
O bom desempenho foi puxado pelas cestas de bebidas alcoólicas, com alta de 15,7%, e também por bebidas não alcoólicas, cujo crescimento foi de 12,2%. Também registraram crescimento as cestas de perecíveis, com 9,2%; limpeza caseira, com 6,7%; mercearia salgada, com 5,5%; higiene e beleza (4,2%), além de mercearia doce, que registrou crescimento de 3,5%. A cesta "outros", que engloba, principalmente, produtos de bazar, foi a única a apresentar queda no volume vendido (-1,9%).
Com alta de 11,7%, as lojas com 5 a 9 checkouts apresentaram o maior crescimento de vendas. Já as vendas no autosserviço acima de 50 checkouts continuam em queda, dessa vez de 7%.
Todas as regiões do País pesquisas registraram aumento no volume vendido. Em comparação aos quatro primeiros meses de 2009, o maior crescimento aconteceu na região que engloba Espírito Santo, Minas Gerais e interior do Rio de Janeiro, com 10,4%, seguida pelo Sul, com 9,7%. Na sequência aparecem Nordeste, com alta de 8,8%; Grande São Paulo, com 8,4% de crescimento; interior e litoral de São Paulo (4,6%); Grande Rio de Janeiro, com 4,1%; e Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal, onde a elevação foi de apenas 1,1%.
Deflação em três regiõesTiarajú Pires, superintendente da Abras, avalia que o setor continua a manter sua trajetória de crescimento dos últimos meses. Mas, em maio, alguns produtos com muito peso nas vendas apresentaram redução de preços. Foi o caso do açúcar e do leite longa vida, por exemplo. A AbrasMercado, cesta de 35 produtos de largo consumo analisada pela GfK, apresentou deflação em três regiões do País", revela.
Em maio, o índice permaneceu estável em relação a abril deste ano. Já na comparação com maio de 2009, o AbrasMercado apresentou crescimento de 5,56%, passando de R$ 264,59 para R$ 279,31. Os produtos com as maiores altas em maio, na comparação com abril, foram: cebola, com 14,44%; feijão, com 10,22%; e batata, com 2,97%. Já as maiores quedas foram registradas nops seguintes itens: tomate (-20,47%); açúcar, com -4,46%; e leite longa vida, com -3,02%.
Vendas nos supermercados mineiros têm alta de 10,49% O resultado é referente ao mês de maio e faz parte da pesquisa mensal “Termômetro de Vendas” da Amis (Associação Mineira de Supermercados). No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, o desempenho também foi positivo em 8,52%.
A estabilização da economia, em relação a 2009, justifica o crescimento nas vendas em Minas Gerais, segundo a Amis. A Copa do Mundo também colabora com o aumento na comercialização de bebidas e alimentos.
O percentual alcançado neste balanço faz a Amis projetar um crescimento anual em torno dos 6%, com um faturamento de R$ 13 milhões. O setor prevê ainda investimentos de R$ 200 milhões, com 40 novas lojas e a reforma de 58 unidades. Mantidas as previsões, os supermercados devem gerar cerca de sete mil postos de trabalho até o final do ano.
No entanto, devido ao crescimento das vendas, a tendência é que os preços mantenham-se estáveis e com poucas ofertas, ressalvados os casos de sazonalidade. Apesar da tendência de ofertas mais escassas, por outro lado, os supermercados não devem repassar aumento aos consumidores.
Junho A expectativa da Amis para o resultado do mês de junho também é de melhora nas vendas. O período de colheitas de produtos agrícolas em algumas regiões favorece a geração de renda dos consumidores, além da Copa do Mundo.

Fonte: Portal Supermercado Moderno
http://www.sm.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=10324&sid=5&utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Fusão Sadia-Perdigão Enfrenta Restrições

Para aprovação do negócio, Ministério da Fazenda recomenda licenciamento das marcas Sadia ou Perdigão ou venda das outras marcas

30 de junho de 2010 0h 00

Raquel Landim, Melina Costa, Célia Froufe / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo

A Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae), do Ministério da Fazenda, recomendou ontem duras restrições à fusão entre Sadia e Perdigão. O órgão aprovou o negócio, mas identificou concentrações de mercados significativas em 15 das 21 categorias de produtos. O caso vai agora para o julgamento do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Em parecer divulgado ontem à noite, após um ano de análise, a Seae sugere ao Cade duas alternativas, que podem ser cumulativas ou associadas. A primeira é considerada praticamente inviável pela Brasil Foods (empresa resultante da fusão): o licenciamento por, no mínimo, cinco anos, das marcas Sadia ou Perdigão, acompanhada da venda de ativos de segmentos considerados mais problemáticos em relação à concentração de mercado.
A segunda alternativa é a venda do bloco de marcas de combate e seus ativos, como fábricas, unidades de abate e carteiras de contratos de fornecedores. As marcas são Batavo, Rezende, Confiança, Wilson e Escolha Saudável. A Seae recomenda ainda as vendas dos ativos adquiridos pela Perdigão da Unilever: as marcas de margarina Doriana, Claybon e Delicata.
A lógica é impedir que a Brasil Foods utilize uma marca de combate para baixar preços e impedir a entrada de concorrentes. Os analistas não entenderam, no entanto, a inclusão da Batavo, que é forte em lácteos ? mercado em que a Sadia não atua e que a líder é a Nestlé.
Anunciada em maio do ano passado, a fusão foi uma espécie de "operação de resgate" da Sadia, que sofreu prejuízos bilionários com derivativos cambiais no auge da crise global. O negócio resultou na Brasil Foods, uma empresa com faturamento de US$ 24,4 bilhões, 110 mil funcionários e 64 fábricas.
Termômetro. A avaliação da Seae servirá como parâmetro para Cade, que poderá acatar ou não as sugestões. "Apresentamos duas grandes vias de solução dos problemas ao Cade, em vez de resolver um problema que não é da nossa alçada", explicou o secretário Antonio Henrique Pinheiro Silveira. "Mas não são vinculativas, pois o Cade tem autonomia."
A expectativa dos especialistas em direito de concorrência era de uma análise rígida da Seae, por se tratar de produtos da alimentação diária dos consumidores, como margarina ou carnes. Conforme o parecer, a fusão resulta em "concentrações significativas" em diversos mercados e existe a possibilidade de exercício abusivo de poder de mercado. Nos produtos in natura, os segmentos identificados foram abate de frangos no Mato Grosso e abate de perus no Paraná.
No processados, a lista é maior: pratos prontos (lasanhas); pizzas congeladas; hambúrgueres; empanados de frango; quibes e almôndegas; presunto; salame; linguiça defumada, paio e bacon; kit festa suínos; kit festa aves; e margarinas.
Em todos esses produtos, a participação de mercado da empresa ultrapassa 20%, conforme o parecer. Em pizzas prontas, chega a 60%. Praticamente só ficarão de fora da lista pães de queijo, pães congelados e batatas e vegetais congelados.
O caminho até a decisão final é longo. Depois do parecer da Seae, o caso será encaminhado para a Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça. De lá, segue para o Cade, onde receberá um parecer da procuradoria antes de ser encaminhado ao Ministério Público.
Só depois, os conselheiros votarão. São sete conselheiros, que podem pedir vistas de até um mês, cada um. Além disso, se o Cade definir que é preciso um estudo mais aprofundado sobre o assunto, o processo volta para a Seae. Procurada, a Brasil Foods informou que só vai se pronunciar no "momento oportuno".
Fonte: Estadão

terça-feira, 29 de junho de 2010

"Movimento Cai, Mas Venda de Carros Vai Superar Maio"

Cleide Silva - O Estado de S.Paulo

29/06/2010


A Copa e até as enchentes no Nordeste, região que representa 15% das vendas, está inibindo o mercado de carros novos. Ainda assim, o resultado deve ser melhor que o de maio. Até sexta-feira foram licenciados 214,8 mil veículos. A perspectiva das montadoras é de chegar em 260 mil.
Se confirmado, o número será 3,5% superior ao de maio (251,1 mil unidades), mas 13% abaixo de junho do ano passado ( 300,2 mil unidades). Há um ano, houve corrida às lojas pois o mercado esperava o fim da redução do IPI, que acabou sendo prorrogada pela segunda vez. Deve ser a primeira vez, desde julho de 2009, que as vendas vão cair na comparação entre meses iguais.
Lojistas informam que continuam com estoques elevados, mas a suspensão de atividades por causa dos jogos da Seleção reduziram o movimento e poucas marcas recorreram a feirões.
As vendas no primeiro semestre somam, até sexta-feira, 1,531 milhão de veículos (incluindo caminhão e ônibus), alta de 8,6% ante igual período de 2009.
O porcentual já está próximo da meta da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), de crescimento de 8,2% nas vendas para todo o ano, o que dará cerca de 3,4 milhões de unidades. Até maio, o crescimento acumulado estava acima de dois dígitos.
No ranking de vendas de automóveis e comerciais, a Fiat mantém a liderança em junho, com 24,5% de participação, seguida por Volkswagen (21,5%), GM (19,1%) e Ford (10%). O Gol segue como modelo mais vendido, com 18,7 mil unidades. Houve mudança na vice-liderança, que passou a ser do Uno (15,7 mil unidades). O compacto ganhou nova versão em maio e está agora na posição tradicionalmente mantida pelo Palio, que caiu para o quarto lugar (8,2 mil unidades), atrás do Celta (8,5 mil).

Fonte: O Estado de São Paulo. http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100629/not_imp573480,0.php

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Drogaria São Paulo Se Torna a Maior do País

Após comprar a concorrente Drogão, empresa planeja abrir o capital no ano que vem ou em 2012


23 de junho de 2010 0h 00
Melina Costa - O Estado de S.Paulo

A Drogaria São Paulo anunciou ontem a compra da concorrente Drogão, retomando a posição de líder do setor perdida para a cearense Pague Menos em 2007. Com base no faturamento registrado pelas empresas no ano passado, a Drogaria São Paulo atingiu, agora, uma receita de cerca de R$ 2 bilhões. A expectativa para 2010 é chegar a R$ 2,5 bilhões.


O valor da transação não foi divulgado, mas apenas 25% do total foi pago em dinheiro. A negociação também envolveu ações da Drogaria São Paulo, agora pertencentes a dois sócios da Drogão. Um deles, Paulo Guimarães, ocupará um assento no conselho de administração da empresa compradora.

Com a aquisição, o principal objetivo da Drogaria São Paulo é tornar seus números financeiros mais robustos - e atraentes para os investidores. Segundo os planos de Ronaldo de Carvalho, controlador e presidente do conselho da companhia, a abertura de capital deve ocorrer entre 2011 e 2012.

"Queríamos ter feito o IPO há dois anos. Só não fizemos por conta da crise", diz. "Estamos prontos. Na hora em que decidirmos, vai demorar 90 dias para montar a operação." A empresa profissionalizou sua gestão em 2001 e audita seus resultados desde 1999.

"A Drogaria São Paulo quer recuperar a liderança que já foi sua. A posição no ranking passou a ser importante para as empresas, agora que os investidores estão mais interessados no setor. Especialmente depois da abertura de capital da Drogasil, que deu mais visibilidade ao segmento", diz Sérgio Mena Barreto, presidente executivo da Abrafarma, Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias.

Nos próximos sete meses, a bandeira das 72 lojas Drogão será substituída pela da Drogaria São Paulo. "A marca da Drogaria São Paulo é mais forte e tem maior confiança do consumidor. As lojas também vendem mais", diz Carvalho. O modelo de negócios da Drogão também será suplantado pelo da empresa compradora.

A negociação entre as duas empresas começou em setembro do ano passado. De seu lado, a Drogão havia contratado o banco Safra e procurava um sócio. Com cerca de R$ 300 milhões de faturamento, a empresa, de tamanho, médio havia se tornado um alvo no aquecido processo de consolidação do setor.

Expansão. O aumento de presença geográfica da Drogaria São Paulo vai se dar, especialmente, em shopping centers. Hoje, a rede tem apenas 4 lojas em centros comerciais, contra 45 da Drogão. A grande vantagem de atuar nesse ambiente é a praticamente ausência de concorrentes. Na maioria dos casos, há apenas uma rede de farmácia por shopping.

Até o fim do ano, a Drogaria São Paulo pretende abrir 34 novas lojas. A expansão deve se dar nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. "Estamos atentos também a novas aquisições", diz Gilberto Ferreira, presidente da empresa.

Há, no total, 64 mil farmácias no Brasil, em um mercado de R$ 30 bilhões, mas só 5 mil delas concentram metade do faturamento do setor. Entre as redes, apenas duas são listadas em bolsa: a Drogasil e a gaúcha Panvel.

Recentemente, os fundos de investimento passaram a investir. No fim do ano passado, o banco BTG Pactual, por meio de seu braço de private equity, fechou a compra de 100% do capital da franqueadora de drogarias Farmais. Em 2008, os fundos Pragma e Gávea adquiriram 30% da rede Droga Raia.

Ranking das redes de farmácia por faturamento em 2009

Drogaria São Paulo R$ 2,0 bilhões SP

Pague Menos R$ 1,8 bilhões CE

Drogasil R$ 1,7 bilhões SP

Pacheco R$ 1,6 bilhões RJ

Raia R$ 1,6 bilhões RJ

Fonte: Abrafarma e empresas



Fonte: O Estado de São Paulo
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100623/not_imp570658,0.php

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Positivo Lidera Mercado de PCs com 14,4% de participação

31/05/2010

A Positivo Informática encerrou o primeiro trimestre de 2010 com 14,4% de participação no mercado brasileiro de computadores, mantendo-se na liderança absoluta do setor, posição que ocupa há 22 trimestres consecutivos.

De acordo com comunicado divulgado pela companhia, no segmento de desktops, a participação foi de 15,9%, representando avanço de 1,5 ponto percentual na comparação com primeiro trimestre 2009.

A companhia ressaltou que ocupou o 11º lugar no ranking de vendas mundial deste "form factor", mesmo no primeiro trimestre, quando as vendas do varejo são as menores do ano.

No mercado oficial, a participação da Positivo foi de 21%. A participação em desktops correspondeu a 30% no período, avanço de 3,2 pontos percentuais no comparativo anual. Já a participação de notebooks ficou em 13,1%, mantendo-se na liderança absoluta do mercado oficial, com grande vantagem em relação aos seus concorrentes mais próximos.

No segmento de governo e educação, a Positivo também foi líder, alcançando participação de 44,9% no trimestre, um aumento de 19,8 pontos percentuais na comparação anual. A empresa conserva a liderança nesse mercado há 14 trimestres consecutivos, reflexo dos grandes leilões vencidos.

Ainda no setor educacional, a empresa conta com uma carteira prevista de mais de 330 mil unidades em 2010, dos quais foram entregues 109 mil computadores no primeiro trimestre.

No varejo, a Positivo registrou 26,7% de participação. A companhia permaneceu mais uma vez na liderança tanto em desktops quanto em notebooks, com participações respectivas de 33,7% e de 20,8%.

"No primeiro trimestre, o market share da Positivo Informática no varejo correspondeu praticamente à soma, em unidades, das participações dos segundo, terceiro e quarto colocados", disse a companhia em comunicado.

Dentro do mercado corporativo, a fatia da Positivo foi de 1,9%. Cabe ressaltar que esse segmento representa o menor volume de vendas da companhia.

(Eduardo Campos | Valor)


Leia mais: http://www.valoronline.com.br/?online/empresas/11/6296419/positivo-lidera-mercado-de-pcs-com-14,4%-de-participacao#ixzz0r7QNdMcD

Adidas Traz a Sensação dos Gramados Sulafricanos Para o Brasil e Dá Aula de Futebol




15/06/2010 - 11:32


Lew´Lara/TBWA cria novas ações para a campanha .“Todo time precisa” da marca e coloca estádio dentro da bola oficial da copa e Kaká para ensinar jogada de bicicleta.

Os torcedores brasileiros que vão acompanhar a Copa do Mundo de 2010 no Brasil, poderão sentir um pouco do clima da competição sem sair do país. A Lew’Lara/TBWA criou para adidas, patrocinadora oficial da Copa do Mundo da FIFA™ 2010, duas ações diferenciadas. A agência instalará no no átrio do shopping Eldorado uma réplica, com 11 metros de diâmetro, da Jabulani, a bola oficial da Copa do Mundo e colocará réplicas do jogador Kaká para ensinar uma jogada de bicicleta no Barra Shopping do Rio de Janeiro.



Batizada de Jabulani Stadium a bola terá em seu interior um ambiente que reproduzirá a sensação de estar em um estádio sulafricano: grama, um painel de cinco metros de altura por oito de diâmetro com imagens de uma arquibancada e todo som de um verdadeiro estádio com músicas típicas, gritos e o som das famosas “vuvuzelas” criarão um experiência única.

Os fãs do futebol poderão conferir ainda no shopping Eldorado uma exposição dos produtos da adidas para a Copa do Mundo como as camisas das 12 seleções a marca patrocina, as chuteiras adiPure, Predator e F50 adizero, que serão usadas pelos craques Kaká (adiPure), Lúcio (Predator), Grafite e Michel Bastos (F50 adizero), além da bola oficial do evento e a bola da final, a Jo´bulani.



Os cariocas receberam uma instalação chamada de Tutorial do Maestro para aprender com a adidas a marcar um belo gol de bicicleta. O maestro desta vez será nada menos do que o brasileiro Kaká. Depois de retirados os frames de uma jogada filmada do craque, estátuas de fibra de vidro foram cuidadosamente elaboradas para reproduzir com exatidão o lance do jogador. O que as pessoas poderão ver no Barra Shopping será com um sequencial de sete Kakás, com direito a uniforme, chuteira e até aliança, na tentativa do gol e ter uma aula diretamente com o ídolo.

Jabulani Stadium e Tutorial do Maestro são mais duas das ações que integram a maior e mais longa campanha de comunicação da adidas no Brasil. Uma semana antes, foi instalada também no shopping Morumbi em São Paulo uma versão gigante da f-50 adizero, chuteira mais rápida e leve do mundo e feita pela marca especialmente para a Copa. A ação expõe o calçado ao lado de um carro esportivo em um perfeito estande para o lançamento de um automóvel. Promotoras, display com informações e plasma com vídeos sobre o produto completam a veracidade do espaço que compara a velocidade e tecnologia entre dos dois produtos.

Jabulani Stadium e Tutorial do Maestro adidas: Criação: Marcos Almirante e Marcelo Rizério | Direção de Criação: Jaques | Lewcowicz, André Laurentino, Felipe Luchi, Manir Fadel | Produção: Marcos Pedra | RTV: Mayra De Lutiis, Cristiane Leopacci, Daniela Toda, Gustavo Cosenza, Fábio Curam, Rafael Teixeira, Thomas Eg | Atendimento: Márcio Oliveira, Ricardo Forli, Guilherme Bernardes, Felipe Oliveira, Thibis Rebellato, Camilla Gouvea | Mídia: Luiz Ritton, Fábio Urbanas, Cecília Araújo, João Próspero, Beatriz Jennings | Planejamento: Daniel De Tomazo | Anunciante: adidas | Agência: Lew'Lara/TBWA | Cenografia: Urban Tech Cenografia / Pimenta Print | Aprovação: Rodrigo Messias, Paulo Ziliotto.

FONTE: Portal Fator Brasil
http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=121176

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Televisores de LED estão em falta nas lojas


Aumento das vendas por causa da Copa do Mundo faz com que faltem principalmente modelos de 32 e 40 polegadas


A seleção brasileira mal estreou na Copa do Mundo e já faltam modelos de televisores de LED de 32 polegadas. A TV de LED é um aparelho que tem tela mais fina que o televisor tradicional com monitor de cristal líquido (LCD, na sigla em inglês) e possui maior qualidade de cor, graças a mais de uma centena de LEDs (diodo emissor de luz) nas bordas. A TV de Led é a tecnologia mais moderna entre as disponíveis nas grandes redes varejistas e seu preço é 50% maior que o de um televisor de LCD comum com as mesmas dimensões.


"Está faltando TV de LED de 32 polegadas", conta o supervisor geral das Lojas Cem, José Domingos Alves. Em junho, a rede varejista, que tem 181 lojas espalhadas nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná, viu as vendas dobraram em relação a maio e uma ampliação de 70% nos volumes na comparação com a última Copa.

Alves calcula que, hoje, 20% da grade de televisores, que inclui vários modelos e marcas, está desfalcada na sua empresa. Apesar da falta de determinados modelos e marcas, o executivo diz que, por enquanto, não está perdendo venda porque é possível substituir marcas ou modelos por outros similares. Outra grande rede varejista de eletroeletrônicos, que prefere não ser identificada, confirma a falta de televisores de LED.

Sem encomendas. Adelino Colombo, presidente das Lojas Colombo, com 342 pontos de venda espalhados nos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais, diz que está difícil fazer novas encomendas para a indústria.

"As vendas de junho estão surpreendendo", afirma Colombo, que registra neste mês crescimento de 10% no faturamento em relação a igual período de 2009, após ter crescido 8% em maio na comparação anual e 11,8% no 1.º quadrimestre.

No Grupo Pão de Açúcar, que é dono das redes varejistas de eletrodomésticos Extra Eletro e Ponto Frio, as vendas de televisores cresceram 115% nos dez primeiros dias deste mês em relação a igual período de 2009. A meta da companhia, que era ampliar em 110% o volume de negócios com TVs, já foi superada. Em razão do forte crescimento no volume de negócios, hoje o estoque de TVs equivale a 15 dias de vendas. As Lojas Colombo fizeram um estoque de 20 mil TVs para junho, mas há mercado para mais 5 mil. A promessa dos fabricantes, diz Colombo, é entregar esse volume extra em julho

Nos cálculos do presidente do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Eletroeletrônicos e Similares de Manaus, Wilson Périco, há cerca de 1,2 milhão de TVs, de todos os tipos, montadas hoje na Zona Franca e que serão entregues ao longo deste mês. Esse volume se refere às encomendas feitas pelo varejo para a Copa e que estão atrasadas por causa de problemas recentes que ocorreram no desembaraço dos componentes importados.


Fonte: O Estado de São Paulo
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100616/not_imp567187,0.php

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Chuva de Twix Decepciona Pessoas Que Foram até o Local

Ação da Mars com Chuva de Twix decepcionou muitas pessoas que foram à Avenida Paulista para o evento. Pessoas reclamaram de distribuição irregular dos chocolates, muitos não puderam entrar no local onde ocorreu a chuva pelo fato de restrição do acesso, chocolates foram jogados manualmente.

O problema é que a empresa não contava com a repercussão que tal evento tomou, levando aproximadamente 2 mil pessoas para a Av. Paulista.

Hoje em dia, as notícias são disseminadas muito rapidamente pela internet e podem tomar grandes proporções. Por isso,quando uma empresa faz uma ação pela internet, ela deve ter esta ação bem estruturada para atingir os objetivos e trazer uma imagem positiva para seus potenciais e atuais clientes. Caso contrário, o que ocorre é uma grande disseminação de informações negativas pela internet, como o que ocorreu após a Chuva de Twix do último dia 30.

Fonte: SIMON, Cris. Chuva de Twix Decepciona e Gera Efeito Negativo. Portal Exame. 31 de maio, 2010. Disponível em: http://portalexame.abril.com.br/marketing/noticias/chuva-twix-vira-garoa-gera-efeito-negativo-565056.html?page=1

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Chuva de Twix na Av. Paulista no dia 30 de maio às 14h00


Uma campanha de divulgação do produto Twix promete uma chuva de chocolates.

No site http://chuvadetwix.com.br, já há a informação, antes desconhecida, de que tal chuva ocorrerá no dia 30 de maio às 14h00 na Av. Paulista. Or organizadores do evento pedem que as pessoas cheguem com 30 minutos de antecedência e de acordo com o mesmo site "previsões metereológicas indicam que na chuva de Twix mais de 9 MIL CHOCOLATES cairão do céu !! É uma das mais intensas já relatadas!!"

Acredito que valha a pena ir!!!

Fontes: SIMON, Cris. "Avenida Paulista Terá Chuva de Twix". Exame.com http://portalexame.abril.com.br/marketing/noticias/avenida-paulista-tera-chuva-twix-563119.html

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Boticário entre no mercado de vendas diretas

O Boticário deixará de ser somente um conjunto de franquias de lojas de cosméticos para apostar no mercado de vendas diretas, concorrendo então diretamente com a Avon e com a Natura a partir de julho deste ano.

De acordo com o presidente do Boticário, Arthur Grynbaum, "Não seremos mais apenas uma rede de franquias de cosméticos e vamos partir para novos negócios". Ele afirma que até julho um projeto piloto de vendas diretas deve sair do papel. Esse processo se iniciará com a seleção de até 5 franqueados que poderão ser consultores, formando a partir daí uma rede de revendedoras porta a porta.

Nos últimos anos o canal de vendas diretas foi o segundo canal que mais cresceu no Brasil. De 2007 a 2009 o setor de vendas diretas cresceu 39%, sendo seguido pelo setor do varejo tradicional, com um crescimento de 20%. Ele só perdeu para o canal de franquias que teve um crescimento de 63% ao longo destes últimos 3 anos.

Hoje, o Boticário, com um faturamento em 2009 de R$ 3,5 bilhões (aumento de 25% em relação ao ano anterior), possui 2.840 lojas no Brasil e em outros dez países da América Latina, África e Estados Unidos.

Fonte: Fusco, Camila. "Ele Vai Bater à Sua Porta." Portal Exame. 10 de maio de 2010. Web.
http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0968/negocios/ele-vai-bater-sua-porta-558119.html?page=full

terça-feira, 27 de abril de 2010

Um novo conceito de propaganda e pesquisa de mercado chega ao Brasil

Em breve o consumidor brasileiro terá a oportunidade de testar e ganhar produtos que ainda não foram lançados no mercado, além de levar amostras grátis para casa com a chegada, em São Paulo, das lojas Clube da Amostra Grátis e Sample Central a partir de maio e junho, respectivamente.

Com isso, muitas empresas terão a possibilidade de obter um feedback de seus clientes em relação a novos produtos e produtos já existentes no mercado por meio de uma pesquisa que será realizada com estes consumidores nestas "lojas".

Quem quiser fazer parte deste movimento, basta se cadastrar em um ou nos dois programas pagando anualmente R$ 15,00 pelo Sample Central (www.samplecentral.com.br) e R$ 50,00 pelo Clube da Amostra Grátis (www.clubeamostragratis.com.br). Por participar destes programas, o consumidor terá direito de visitar as lojas e poderá adquirir até cinco produtos por mês por meio da participação de pesquisas de mercado que ocorrerão nestes lugares.

Fonte: Site Mundo do Marketing. Notícia de 27/04/2010
http://www.mundodomarketing.com.br/9,13899,lojas-com-produtos-gratis-chegam-ao-brasil.htm

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Assunto Pão de Açúcar e Casas Bahia ainda está no ar!!

Pouco tempo após o anúncio da fusão entre Casas Bahia e Pão de Açúcar,
em dezembro de 2009, começaram os problemas entre a família Klein e Abílio Diniz.
Michael Klein, filho de Samuel Klein, fundador das Casas Bahia, disse que foi combinada uma gestão compartilhada, mas o que de fato ocorreu foi que ele teria que reportar todas as suas decisões para Abílio Diniz.
No momento, Samuel passa a fazer parte da negociação e rediscutirá o negócio ao lado de Michael Klein e Abílio Diniz.
Há algumas especulações no mercado que dizem que os irmãos Klein, Michael Klein e Saul Klein (que deixou a sociedade em 2009), querem na verdade abrir uma nova rede varejista com a venda das Casas Bahia. Será que isso é verdade?

Fontes:

"Samuel Klein Pressiona Pão De Açúcar." Portal Exame. 15 Apr. 2010. Web. 15 Apr. 2010. .

Onaga, Marcelo. "Os Planos Dos Klein." Portal Exame. 14 Apr. 2010. Web. 15 Apr. 2010. .