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terça-feira, 19 de abril de 2011

Lucro da Johnson & Johnson cai 23% no 1º trimestre

19/04/2011 - A empresa informou lucro de US$ 3,48 bilhões nos primeiros três meses de 2011
Clarissa Mangueira, da Nova York - O lucro da Johnson & Johnson recuou 23% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com os ganhos do mesmo período do ano passado, embora a receita da companhia tenha sido impulsionada pela queda do dólar. A J&J reportou lucro de US$ 3,48 bilhões nos primeiros três meses de 2011, ou US$ 1,25 por ação, ante lucro de US$ 4,53 bilhões, ou US$ 1,62 por ação, no mesmo período do ano passado.

Os resultados do primeiro trimestre incluíram encargos de US$ 271 milhões com custos associados com litígio e recall de peças de próteses de quadril. Já os números do primeiro trimestre do ano anterior incluíram um ganho de US$ 0,33 por ação proveniente de uma disputa sobre patentes com a Boston Scientific.

Excluindo esses itens, o lucro da companhia subiu US$ 1,35 por ação no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o lucro de US$ 1,29 por ação no mesmo intervalo do ano passado. As vendas da empresa avançaram 3,5%, para US$ 16,17 bilhões, com a tendência favorável do câmbio contribuindo 1,7 ponto porcentual para o crescimento.

Os resultados superaram as estimativas dos analistas, que esperavam receita de US$ 15,87 bilhões. A companhia elevou a previsão para o lucro por ação de 2011 em US$ 0,10, para entre US$ 4,90 e US$ 5, a fim de refletir as taxas cambiais e os desdobramentos recentes em seus negócios. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Exame.com
http://exame.abril.com.br/negocios/empresas/noticias/lucro-da-johnson-johnson-cai-23-no-1o-trimestre

sábado, 16 de abril de 2011

Danone se une à rede Mambo em site de compras coletivas

15/04/2011 - O objetivo da ação é aumentar as vendas em 20%, com a comercialização de 32 mil embalagens de Activia durante os quinze dias da oferta. Essa é a primeira promoção em um site de compras coletivas envolvendo uma indústria do setor de alimentos e uma rede de supermercado. A oferta teve início nesta sexta-feira (15/04). Os consumidores poderão comprar, por meio do site OfertaDia, quatro bandejas de Activia 400 g com descontos expressivos. Após adquirirem o cupom da promoção, deverão retirar os produtos em qualquer uma das seis lojas da rede Mambo Supermercados, na cidade de São Paulo. A promoção vai até o dia 30 de abril e os cupons podem ser trocados até dia 15 de maio. De acordo com João Neto, gerente de trade marketing da Danone, a iniciativa será avaliada e poderá se estender às demais marcas da empresa, em conjunto com outras redes. "Estamos fazendo um teste. Podemos fechar parcerias com outros sites e vender outros produtos pelo modelo de compra coletiva", diz o executivo. Para Hélder Santos, CEO do site OfertaDia, a ação tem caráter muito mais de relacionamento do que comercial. “Além de propiciar visibilidade às marcas envolvidas, contribuirá para aumentar o fluxo de clientes na rede varejista”, observa.

Fonte: Redação SM e Valor Econômico

Brasil é segunda maior operação do Carrefour no mundo

Por Redação SM - 15/04/2011 As vendas no País ultrapassaram os negócios na Espanha, no primeiro trimestre de 2011. Com isso, as operações do Carrefour Brasil seguem atrás apenas da França, de acordo com o resultado das filiais no mundo. Nos três primeiros meses do ano, a companhia francesa faturou 3,340 bilhões de euros no mercado brasileiro. Enquanto isso, as vendas na Espanha para o mesmo período foram de 3,269 bilhões de euros. De acordo com a companhia, o faturamento na França foi três vezes maior que o do Brasil, o que torna quase impossível para a filial brasileira ir além da posição alcançada neste ano. Os dados foram apresentados nesta quinta-feira, 14, junto com o balanço das vendas da rede para o acumulado de janeiro a março deste ano. No primeiro trimestre de 2011, as vendas globais do Carrefour somaram 24,7 bilhões de euros, um crescimento de 3,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Operações Bancárias Mesmo com o desempenho do Carrefour no varejo brasileiro, a empresa anunciou ontem que fechou acordo com o Itaú Unibanco para a venda de 49% de suas operações bancárias, por R$ 725 milhões. O Banco Carrefour opera, com exclusividade, a oferta e distribuição de produtos e serviços financeiros, securitários e previdenciários nos canais eletrônicos e nos hiper e supermercados da rede varejista no País. A conclusão da transação depende de aprovação do Banco Central. Fonte: Valor Econômico e Portal G1

TV Digital já chega às casas de 46% da população

Weruska Goeking (wgoeking@brasileconomico.com.br) 14/04/11 14:57 O Brasil possui 102 emissoras com tecnologia digital em operação, que atendem 87,7 milhões de pessoas em 480 municípios — o equivalente a 45,98% da população brasileira. De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a expectativa é que a cobertura da TV Digital seja igual ou superior à cobertura analógica atual antes mesmo de 2016, ano em que está previsto o fim das transmissões analógicas. A Anatel tem trabalhado na administração das tecnologias para permitir a convivência entre canais digitais e analógicos, livre de interferências, durante o período de transição. O Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) tem como base o sistema japonês e as transmissões digitais tiveram início na cidade de São Paulo, em dezembro de 2007. Atualmente, se estendem pela maioria das capitais brasileiras e pelo interior de alguns estados Fonte: Brasil Econômico

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Dona do McDonald´s investirá US$150 mi na América Latina

Mercado brasileiro, que corresponde a metade do total de vendas na região, receberá a maior parte da quantia para a expansão da rede São Paulo – 14/04/2011 - A rede americana McDonald´s vai investir pesado na América Latina nos próximos anos, com destaque para o Brasil. “O país é gigante, ainda temos espaço para crescer e já estamos muito bem posicionados”, disse a EXAME.com o argentino Woods Staton, presidente da Arcos Dorados, empresa que detém as operações do McDonald´s na América Latina e Caribe. Segundo a consultoria Euromonitor, o mercado de comida no Brasil deve crescer 27% até 2014. Depois de estrear na bolsa de Nova York com um total de 1,25 bilhão de dólares arrecadados, a Arcos Dourados destinará 150 milhões de dólares para a expansão da rede na região da América Latina e Caribe nos próximos dois anos. “Grande parte irá para o Brasil”, diz Staton, sem detalhar a quantia. O motivo é simples. O Brasil, que teve sua primeira unidade aberta em 1979, corresponde a pouco mais de 50% do total de vendas da empresa -- foram 3 bilhões de dólares em 2010. Onde crescer – Segundo Staton, a penetração das empresas de fast-food no país ainda é pequena, o que permitirá um crescimento grande e garantido para os próximos anos. Para exemplificar, ele diz que dos 350 municípios com cerca de 80.000 habitantes que existem no país, o McDonald´s está presente em apenas 150. Apesar disso, Staton afirma que a empresa não estabelece um número mínimo de habitantes de uma cidade para que uma unidade seja inaugurada. O número e localidades das novas lojas ainda não foram definidos. “O pessoal de desenvolvimento faz estudos dos geradores de tráfego. É claro que o número de habitantes influencia, mas não é o principal fator”, diz. “Com o crescimento das cidades, seria uma boa alternativa, por exemplo, inaugurar novas unidades em estradas.” Em março, a rede de sanduíches naturais Subway ultrapassou o McDonald´s em número de lojas. A Subway encerrou 2010 com 34.139 unidades – 571 no Brasil --, enquanto a rede do palhaço Ronald ficou com 32.737 unidades espalhadas pelo mundo. Só a Arcos Dorados é dona de 1.755 restaurantes espalhados em 19 países. No Brasil, são 616 unidades. “Isso não é um problema para a gente, porque temos um porfólio variado e uma marca forte”, diz Staton. Fonte: Exame.com

Dell segue com foco em soluções em 2011

Na operação mundial, as receitas de soluções e serviços cresceram 27% no ano fiscal de 2011 em relação ao ano fiscal anterior

São Paulo - 14/04/2011 - A tradicional vendedora de computadores Dell segue agora focada na venda de soluções. A idéia da empresa não é abandonar os PCs, mas complementar a venda com soluções para ambientes corporativos e até hospitais e escolas. O segmento oferece margens maiores e fontes de receita mais estáveis que a venda de hardware. A empresa investe nesse segmento há, aproximadamente, um ano e meio. “O mercado está passando por um ponto de inflexão, o que dizíamos que era solução para um cliente há dois anos hoje não é mais”, afirma Raymundo Peixoto, presidente da Dell no Brasil. A grande diferença, segundo o presidente, é que a empresa oferecia parte da solução e hoje a oferece completa. As soluções oferecidas pela Dell dividem-se em horizontais e verticais. As soluções horizontais podem atender de bancos até hospitais, por exemplo. Já as soluções verticais atendem um setor específico, como as escolas. A empresa trabalha com um piloto em educação em Hortolândia (SP). Sua solução em saúde foi implantada nos Estados Unidos e em um hospital no Brasil. As receitas de soluções e serviços cresceram 27% no ano fiscal de 2011 em relação ao ano anterior na Dell mundial – a empresa não divulga a fatia brasileira. No último trimestre do ano fiscal, as receitas de soluções e serviços cresceram 7% e atingiram 4,6 bilhões de dólares – representando 29% da receita consolidada da empresa no período, que foi de 15,7 bilhões de dólares. Em dezembro de 2010, o presidente da Dell já havia dito à EXAME.com que o plano para 2011 era investir em serviços e soluções, especialmente para pequenas e médias empresas. Na época, Peixoto afirmou que a Dell possuia a liderança em soluções para grandes empresas e para PMEs, mas ainda via espaço para crescer no mercado de pequenas e médias empresas. As concorrentes Hewlett-Packard e IBM também atuam no segmento de serviços. Fonte: Exame.com

Fábrica de iPad no Brasil também fará TVs de alta definição

14/04/2011 - A implantação da fábrica da Foxconn no Brasil vai acontecer em duas fases. Entre 2011 e 2013 começarão a ser produzidos componentes para telefones celulares, notebooks, tablets e monitores de escritório. Já no período de 2014 a 2016, terá início a produção de aparelhos de TV de alta definição. As informações foram dadas nesta quinta-feira pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante. Segundo o titular da pasta, serão produzidos no Brasil os "componentes críticos, estruturas e complementos, montagem e conclusão do produto". O fabricante taiwanês de componentes eletrônicos planeja investir US$ 12 bilhões no Brasil nos próximos cinco anos, na construção de uma "cidade inteligente" que daria emprego a 100 mil pessoas. Desse total, 20 mil seriam engenheiros e 15 mil técnicos especializados, segundo o projeto apresentado na terça-feira, explicou Mercadante, que integra a comitiva da presidente Dilma Rousseff na China. A Foxconn, maior fabricante mundial de componentes para computadores que abastece empresas como Apple, Sony, Cisco ou Nokia, está presente desde 2003 no Brasil, onde tem cinco fábricas. Apesar de desconhecer o local da nova fábrica, o ministro garantiu que deve ser um lugar com banda larga, energia, portos e boas estradas para a importação de insumos e a exportação de produtos manufaturados. Mercadante prevê ainda que a "cidade inteligente" vai gerar novos negócios em áreas como a energia fotovoltaica. Os engenheiros contratados no Brasil passariam um ano na China para treinamento nas fábricas da empresa no gigante asiático. As fábricas da Foxconn na China foram cenário ano passado de grandes protestos sociais, após a morte, supostamente por suicídio, de 13 pessoas. Após o movimento, a empresa aceitou conceder um aumento salarial de quase 70% em suas fábricas na China. Maior exportador da China, com faturamento de US$ 100 bilhões ano passado, o grupo taiwanês tem um milhão de empregados, metade deles em Shenzhen (sul), na fronteira com Hong Kong. Em março, a Foxconn anunciou o projeto de transformar as fábricas de Shenzhen em centros de desenvolvimento, reposicionando 200 mil funcionários no interior do país, onde os salários são menores. Fonte: Folha.com

Apple volta a produzir iPhones brancos, diz agência

14/04/2011 - Os fornecedores da Apple começaram a fabricar iPhones brancos depois de um atraso de quase dez meses, o que indica uma data de lançamento dentro de um mês, disseram duas pessoas conhecedoras da situação na quinta-feira. A Hon Hai Precision Industry, controlada pelo Foxconn Technology Group, de Taiwan, vai montar o novo iPhone, disse uma das fontes. Um porta-voz da Apple não foi localizado para comentar de imediato, e contatos com o representante da Hon Hai não foram respondidos. O vice-presidente sênior de marketing da Apple, Phil Schiller, anunciou inicialmente em um mensagem no Twitter, em março, que o iPhone branco estaria disponível no segundo trimestre. Steve Jobs, presidente-executivo da Apple, mostrou uma versão branca do celular inteligente quando o iPhone foi lançado, em junho do ano passado, mas a chegada dela ao mercado foi retardada devido a um problema de produção sobre o qual a empresa não deu detalhes. Muitas operadoras de telecomunicações estão ansiosas por colocar o iPhone à venda, na esperança de que o aparelho estimule o uso de redes de dados, gerando receita adicional. Por exemplo, a China Mobile, maior operadora mundial de telefonia móvel, está negociando há mais de um ano com a Apple sobre direitos de distribuição do aparelho. Mais de 16 milhões de iPhones foram vendidos no último trimestre de 2010, e responderam por mais de um terço das vendas da Apple no período. Fonte: Folha.com

Vendas de PCs no 1º tri caem pela primeira vez desde 2009

14/04/2011- As vendas de computadores recuaram no primeiro trimestre pela primeira vez desde 2009, em meio à baixa demanda, atração de consumidores por tablets e foco do Japão em recuperação dos estragos causados pelo terremoto e tsunami que atingiram o país. As maiores fabricantes mundiais de computadores, Hewlett-Packard, Acer 2353.TW> e Dell viram todas declínios anuais nas vendas. A queda é um sinal de alerta para a fabricante de chips Intel e para a produtora de software Microsoft. As vendas de PCs caíram 1,1% no primeiro trimestre, para 84,3 milhões de unidades no mundo, segundo a empresa de pesquisa de mercado Gartner. A expectativa da empresa era de alta de 3%. A queda foi a primeira desde o segundo trimestre de 2009, quando a maior parte do mundo estava lidando com a crise financeira internacional. "Apesar do primeiro trimestre ser normalmente lento em termos de vendas de PCs, esses números indicam lentidão do mercado, não apenas uma redução sazonal", afirma o Gartner em comunicado. A empresa de pesquisa informou que as vendas foram pressionadas por baixa atividade no segmento de consumo, em meio à contenção de gasto dos consumidores e concorrência com aparelhos tablet. A demanda de empresas por computadores foi muito mais forte, porém, segundo o Gartner, e vai provavelmente durar mais um ano, conforme as companhias substituem equipamentos mais antigos. No Japão, as vendas de PCs caíram 13% no trimestre. O Gartner ainda espera que as vendas mundiais de PCs cresçam 10,5% este ano, para 388milhões de unidades. Em novembro, a empresa previa um crescimento anual de 15,9%. Fonte: Folha.com

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Motorola e Tim lançam tablet e smartphone no Brasil

Por Cláudio Martins, do Mundo do Marketing 13/04/2011 pauta@mundodomarketing.com.br A Motorola Mobility fechou uma parceria com a Tim para o lançamento do tablet Motorola XOOM e do smartphone Motorola Atrix no Brasil. A operadora será a primeira a comercializar os produtos em conjunto com os serviços de navegação Liberty Web Tablet e Libert Web Smart, com preços promocionais para os seus clientes. Os consumidores que optarem pelo Motorola Atrix ganharão, sem custos adicionais, o software Car Dock, que possibilita ao motorista realizar buscas integradas no Google Maps e discagem por comando de voz, enquanto dirige. Já o tablet Motorola XOOM possui tecnologia Android 3.0, câmeras nas partes frontal e traseira, capacidade para multitarefas e tela de 10.1 polegadas.

Fonte: Mundo do Marketing

Walmart vai diminuir oferta de eletrônicos

13/04/2011 - A decisão é uma resposta ao resultado negativo das vendas da empresa nos Estados Unidos e à queda na comercialização de itens dessa categoria. A informação foi dada por Rosalind Brewer, que administra a divisão Walmart East, durante um evento de varejo realizado nesta semana em Atlanta, EUA. De acordo com dados divulgados pelo Walmart nos Estados Unidos, a baixa performance dos eletrônicos contribuiu para a queda de 1,8% em suas vendas no quarto trimestre nas lojas em funcionamento há pelo menos um ano. Essa é a sétima retração consecutiva registrada pela companhia. Segundo a executiva, responsável pela supervisão de cerca de 1.600 lojas, a rede pretende destinar parte do espaço, hoje ocupado por TVs de tela plana, a confecções, tecidos e artesanato. A ação está alinhada com a mudança implementada pela varejista em 2009, ao expandir em 21% a área destinada a dispositivos eletrônicos em suas lojas. Para Craig Johnson, presidente da consultoria norte-americana Customer Growth Partners, o movimento faz sentido e já deveria ter sido executado há algum tempo. "É uma coisa que o Walmart precisava fazer há um ano. Não é necessário tanto espaço nessa área com o encolhimento dos produtos e as compras passando a ser online. Além disso, os produtos eletrônicos têm margens de lucro estreitas", avalia. Fonte: Supermercado Moderno

Wickbold investe R$ 15 milhões para elevar faturamento

13/04/2011 - Para ampliar as vendas, a empresa anunciou investimento de R$ 15 milhões neste ano em campanhas de marketing e ações promocionais nos pontos de venda. O objetivo é ampliar em 15% a receita da companhia, atingindo um faturamento de R$ 480 milhões. Além disso, para elevar o lucro, a empresa apresenta ao varejo, a partir de maio, uma nova tabela de preços. O reajuste será de 3% a 9%, dependendo do item. Na média, a tabela ficará 7% mais cara a partir do próximo mês. Isso porque, segundo a empresa, apesar de as vendas terem crescido em volume e valor, o lucro não acompanhou a curva ascendente. No ano passado, a fabricante de pães e torradas atingiu faturamento de R$ 416 milhões – valor 13% maior do que em 2009. "A época áurea dos grandes lucros já passou. Os resultados estão cada vez mais apertados e muito mais baixos que há 10 anos", admite Ronaldo Wickbold, diretor industrial e de logística da empresa. Entre as razões para a queda no lucro operacional, o executivo destaca o aumento visível da competitividade e também a alta no custo dos grãos. Não são só os preços da farinha de trigo e do açúcar que preocupam. A alta no preço do barril de petróleo também deve onerar a linha de despesas da Wickbold. “A nafta é a principal matéria-prima para produção das embalagens. Ela nunca cai de preço, nem mesmo diante da queda do petróleo e do diesel”, reclama. Distribuição nacional Além de investir na divulgação de suas marcas, a Wickbold ainda planeja ampliar a distribuição de seus produtos para atender todo o mercado brasileiro. Hoje, seus pães e torradas chegam a dez estados e ao Distrito Federal. Na avaliação do diretor da empresa, tal avanço exigirá, a médio prazo, instalação de novas fábricas em regiões como Norte ou Nordeste, e também no Sul do País. “Estamos nos estruturando para ter diversas unidades em vários estados. Para reduzir custos logísticos e garantir nossa filosofia de que o produto produzido hoje tem que estar no ponto de vendas amanhã, é importante termos fábricas em outras localidades”, afirma Wickbold. Fonte: Supermercado Moderno

Apple vai produzir iPad no Brasil, diz Mercadante

12/04/2011 - O ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, afirmou nesta terça-feira (12/4) que a Apple e a chinesa Foxconn vão produzir o tablet iPad no Brasil até o final de novembro deste ano. O anúncio de Mercadante acontece em meio à viagem da presidente Dilma Rousseff à China nesta semana. Mais cedo, a presidente afirmou que a Foxconn, que fabrica produtos da Apple em regime de terceirização na China, estuda investimento de US$ 12 bilhões no Brasil para a produção de telas para produtos como tablets e celulares. "Tem que ser detalhado agora as condições (em que se dará a produção do iPad), onde vai ser e logística", disse Mercadante. O assunto, segundo o ministro, está sendo estudado por um grupo de trabalho que envolve os ministérios da Fazenda, de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e de Ciência e Tecnologia, além do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Sobre o investimento de US$ 12 bilhões da Foxconn, Mercadante comentou que "a gente conversa com eles há três meses. Ainda não estão concluídas as negociações, mas estou confiante." Representante da Apple não estava imediatamente disponível para comentar o assunto. A Foxconn no Brasil informou que não tinha informações sobre investimentos. No Brasil, a Foxconn iniciou as suas atividades em 2005, em Manaus (AM), com a fabricação de celulares. Atualmente a empresa emprega cerca de 4.300 funcionários. Além da unidade em Manaus, a empresa tem fábricas em Jundiaí e Indaiatuba em São Paulo, produzindo máquinas fotográficas digitais, computadores portáteis e de mesa e placas-mãe para empresas como Dell, Sony, HP e Sony Ericsson. A Foxconn afirma que tem expectativa de elevar seu quadro de pessoal em 30% até o final do ano "com o crescimento dos negócios existentes e também com a vinda de novos negócios". Fonte: Brasil Econômico

CVC pode ser vendida a grupo alemão TUI, diz jornal

Maior operadora de agências de viagem brasileira pode ser comprada por empresa alemã. Aproximação entre as duas companhias já aconteceu outras vezes, segundo reportagem

Pedro Zambarda, de São Paulo - 13/04/2011 - A operadora de turismo CVC pode ser adquirida pelo grupo alemão TUI, segundo reportagem desta quarta-feira (13) no jornal Valor Econômico. De acordo com a texto, a operadora alemã, que arrecada 16 bilhões de euros por ano, se aproximou há dois meses do fundo americano Carlyle, que controla a CVC. A compra da empresa seria estratégica para a TUI, que poderia ter uma opção em um mercado emergente fora da economia estagnada da Europa. O tamanho da fatia da CVC no mercado de pacotes turísticos do Brasil também teriam atraído os alemães, já que, em outros países emergentes, o cenário é de um mercado muito mais pulverizado entre empresas menores. Segundo a reportagem, o presidente da CVC, Valter Patriani, disse que pretende que a empresa dobre seu tamanho até 2015, com 800 lojas exclusivas e internacionalização na América Latina. Procurados pela reportagem do Valor, o presidente do Carlyle no Brasil, Fernando Borges, afirmou que não teria interesse na venda pelo crescimento de 25% da empresa ao ano. Um representante brasileiro da TUI não se pronunciou porque está em férias. Fonte: Exame.com

Foxconn procura oportunidades de investimento no Brasil

Empresa anunciou decisão de fazer o tablet no Brasil um dia depois da afirmação da presidente Dilma sobre os projetos da companhia Taipé -13/04/2011- O Foxconn Technology Group, que produz o iPhone e o iPad para a Apple, afirmou que está buscando oportunidades de investimento no Brasil, seguindo sua estratégia de "ir aonde o mercado está". A Foxconn anunciou a decisão nesta quarta-feira, em comunicado de sua unidade Hon Hai Precision Industry, sediada em Taiwan, um dia depois que a presidente Dilma Rousseff disse que a companhia estava estudando investir 12 bilhões de dólares no Brasil. O comunicado não trouxe detalhes específicos sobre investimentos e informou apenas que o Brasil tem "tremendo potencial de desenvolvimento econômico" e está "estrategicamente posicionado para atender às necessidades dos mercados em crescimento de toda América Latina". Empresas de tecnologia estão ávidas por vender aos consumidores brasileiros, mas seus aparelhos muitas vezes apresentam preços caros demais para o mercado do país devido a altos custos com tarifas de importação. O mais barato dos iPads, por exemplo, tem preço de cerca de 860 dólares no Brasil, ante 400 dólares nos Estados Unidos. "Se a sua cliente Apple tem o Brasil entre seus alvos, é necessário que a Foxconn forneça serviços localmente. Isso permitiria escapar aos custos tarifários e servir a um mercado de consumo muito promissor", disse Simon Yang, vice-presidente do Topology Research Institute, um grupo taiuanês de pesquisa de mercado. Dilma indicou que os tablets seriam uma maneira relativamente barata de promover o acesso à Internet na classe média brasileira emergente, que responde por cerca de metade dos 190 milhões de habitantes do país. O Brasil tem um dos regimes tarifários mais rigorosos da América do Sul e é um dos lugares mais caros do mundo para fazer negócios, devido à pesada carga tributária, à moeda supervalorizada e encargos trabalhistas. Apesar disso, a Foxconn monta celulares no Brasil desde 2005, entre outros produtos. "Os maiores benefícios para a empresa seriam escapar dos pesados custos tarifários de importação e o acesso mais próximo aos mercados dos Estados Unidos e América Latina", disse Maggie Chou, diretora do Brazil Fund da PCA, uma subsidiária da seguradora britânica Prudential, em Taiwan. Investir no Brasil não deve implicar o abandono da China, onde a Foxconn é o maior empregador do setor privado. "Seria prematuro dizer que a Foxconn está transferindo sua produção da China ao Brasil", disse Chou. "A empresa precisa se estender geograficamente, apesar de todos os seus principais fornecedores de componentes ficam na Ásia, no Japão, Taiwan e Coreia do Sul." Fonte: Exame.com

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Lupo se reinventa ao longo de 90 anos para manter marca viva

Qualidade, preço compatível, relacionamento com cliente e boa distribuição fazem parte da estratégia

Cláudio Martins, do Rio de Janeiro - Para uma marca completar 90 anos é necessário esforço e capacidade de atualização. Expandindo sua linha de produtos e sabendo se ajustar a cada época, a Lupo completa nove décadas. Hoje, a empresa brasileira está presente em 30 países e expõe seus produtos em mais de 400 mil pontos de venda, entre lojas exclusivas e multimarcas. No Brasil, são 200 franquias operadas pela empresa e 188 lojas próprias. A presença em todos os estados do país faz com que a companhia comemore os 50% de market share. A empresa também conta com uma loja virtual, a Lupo Store, remodelada recentemente. Para continuar crescendo, o foco atual é a segmentação do varejo para atingir novos públicos. Em dezembro de 2010, foi inaugurada uma loja conceito sob a bandeira Lupo Lingerie, na Oscar Freire, em São Paulo. Cerca de 80% do mix de produtos é voltado para o público feminino. “A cada ano, a Lupo registra crescimento de 25% no Brasil. Apesar de exportarmos para países ricos, a América do Sul ainda é nosso mercado mais forte”, afirma Valquirio Cabral Junior, diretor comercial da Lupo. Evolução da empresa A história da marca começa em março de 1921, quando Henrique Lupo funda, em Araraquara, São Paulo, a fábrica Meias Araraquara. No ano de 1937, a empresa passa a se chamar Meias Lupo S/A. Mas é a partir de 1947 que a Lupo começa a ganhar força. Entre os destaques está o fato de que a companhia foi uma das primeiras a utilizar o Nylon como tecido no Brasil. Com o crescimento dos negócios, é inaugurado um prédio de oito pavimentos para comportar tanto o setor administrativo, como o industrial. A partir da década de 1960, a companhia passa a investir agressivamente na produção, comprando máquinas e mecanizando parte dos processos. Em 1979, a Lupo ganha uma nova fábrica, às margens da rodovia Washington Luiz. A expansão possibilita um investimento maior na linha de produtos e permite que a empresa passe a vender outros itens, além de meias. Em 1980 é lançada a linha de meias-calças Loba, que se tornou um dos maiores sucessos de venda da Lupo. Já na década de 1990 é apresentada ao mercado a linha de cuecas. Investimento em esporte para conquistar outros público Sempre com foco em aumentar as opções de produtos para os consumidores, nos últimos anos, a Lupo tem investido em sua linha esportiva, a Lupo Sport. Em 2009, a marca fechou seu primeiro acordo com o clube Náutico Capibaribe, fornecendo material esportivo para a equipe. Hoje, a empresa patrocina 35 clubes brasileiros, como o Guarani, o Duque de Caxias e o São Caetano. Outra ação focada no esporte foi o lançamento de meias comemorativas para a Copa do Mundo de 2010. As peças traziam a mascote da competição e o logotipo do evento. A coleção possuía produtos tanto para profissionais, como para mulheres e crianças. A iniciativa teve como objetivo atrair novos públicos e investir no marketing de oportunidade, aproveitando a exposição que a Copa permitia. Manter uma marca viva por tanto tempo exige a observação de alguns critérios. “O gerenciamento deve ser muito bem administrado, os produtos têm que oferecer qualidade sempre e o preço precisa ser compatível com o público alvo. A empresa também deve investir em uma boa distribuição e estratégias de marketing que criem um relacionamento emocional com a marca”, explica Ricardo Teixeira, coordenador de curso do FGV Management. Interferência do clima nas vendas Para promover os lançamentos e divulgar suas linhas de produtos, a empresa conta com a revista Lupo Magazine. A publicação trimestral foi criada em 2005 e é distribuída gratuitamente em todas as lojas do Brasil. Além dos lançamentos da marca para cada estação, é possível conferir dicas de moda, culinária e entrevistas com personalidades que fazem parte da história da Lupo. Iniciativas como a revista visam manter a marca próxima do consumidor durante todo o ano. Apesar de o calendário comercial contribuir para as vendas, é no inverno que a empresa garante boa parte do seu faturamento. “Temos picos de venda nas datas comemorativas, como Dia dos Namorados e Dia dos Pais, mas durante o inverno o nosso faturamento se eleva 35% a mais do que em outros períodos”, diz o diretor comercial da Lupo. A Lupo também investe em sustentabilidade e inclusão social, ao contratar pessoas portadoras de necessidades especiais. Já no processo fabril, os resíduos da produção são reciclados para diminuir o impacto no ambiente e toda água utilizada no resfriamento das máquinas é reutilizada. Para a Lupo, o maior trunfo, no entanto, é a confiança dos consumidores, que ajuda no processo de ampliação de portfolio. “No passado, as empresas primavam pela qualidade do produto. Com o desenvolvimento dos mercados, as companhias passaram a trazer um mix maior e mais diferenciado de itens. Quando a confiança em determinada marca é grande, os consumidores transferem essa credibilidade para os lançamentos”, exemplifica Teixeira.


Fonte: Exame.com

domingo, 10 de abril de 2011

Danoninho lança leite fermentado

Produto amplia porfólio da marca e traz os lactobacilos Casei Por Cláudio Martins, do Mundo do Marketing 07/04/2011 pauta@mundodomarketing.com.br A Danone lança o Leite Fermentado Danoninho. O produto amplia o portfólio para o mercado infantil e foi desenvolvido com base no Estudo Nutri-Brasil Infância, que mapeou as principais necessidades alimentares das crianças brasileiras. O lançamento é isento de adoçantes e possui os lactobacilos Casei. O personagem Dino, mascote da marca, também estampa a embalagem da bebida, que já está disponível nos pontos de venda brasileiros, no sabor baunilha, com preço sugerido de R$ 2,99.
Fonte: Mundo do Marketing http://www.mundodomarketing.com.br/5,18276,danoninho-lanca-leite-fermentado.htm

sexta-feira, 8 de abril de 2011

TAM aumenta número de voos internacionais a partir do Rio

Juliana Ennes Valor 08/04/2011 15:23


RIO - A TAM investiu cerca de US$ 300 milhões para elevar o número de voos internacionais, ligando o Rio de Janeiro a Frankfurt, Nova York e Londres. Para isso, a companhia vai receber duas novas aeronaves Airbus, do modelo A330, uma entregue em abril e a outra em maio. O voo para a cidade alemã passará a ser diário. A empresa espera elevar o número de saídas para Nova York de quatro para seis viagens diárias. Um dos voos adicionais começa a operar em maio, e a TAM espera ainda a aprovação pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para o outro. A companhia informou, por meio de nota, que aguarda ainda outra autorização, para o aumento dos voos para a capital britânica, de três para seis partidas semanais. A operação deve ser iniciada em 1º de agosto. A frota atual da TAM é de 152 aeronaves. A previsão é de que seja elevada para 156 aviões até o final do ano. O Rio de Janeiro é, atualmente, o segundo centro de conexões internacionais da companhia. “Com as novas frequências, estamos reafirmando a nossa paixão pelo Rio e reconhecendo a importância da cidade como uma porta de entrada ou saída do país para viajantes de negócios ou a lazer", afirma Líbano Barroso, presidente da TAM Linhas Aéreas, em nota.


Fonte: Valor Econômico

http://www.valoronline.com.br/online/transportes/65/410637/tam-aumenta-numero-de-voos-internacionais-a-partir-do-rio

Nestlé deve elevar lucro em 2011 apesar do custo alto

08/04/2011 - A gigante do setor de alimentos almeja também aumentar as vendas brutas e estabeleceu um plano de crescimento anual. "Nós queremos um crescimento saudável de 5% a 6% ao ano. Mas pequenos desvios para baixo ou para cima não nos deixam nervosos", disse Paul Bulcke, presidente da Nestlé, em entrevista ao jornal alemão Handelsblatt. O executivo revelou ainda que a companhia visa cortar custos e investir em sua cadeia de abastecimento. Segundo Bulcke, a empresa vem apostando em novos produtos para evitar o aumento de preço dos itens já existentes. Tal estratégia, diz ele, só será utilizada como último recurso. "Nos supermercados, as inovações ajudam: lançamentos têm novos preços e adicionam valor, e os clientes estão dispostos a pagar por isso", declarou. Em fevereiro, a Nestlé divulgou que espera uma elevação de custos entre 8% e 10% neste ano. No mês seguinte, o presidente do Conselho de Administração da companhia, Peter Brabeck, disse em entrevista à Reuters, que a empresa deve elevar preços em cerca de 1,6% em 2011.

Fonte: Agência Reuters


Fonte: Supermercado Moderno

http://www.sm.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=13052&sid=5

Nestlé deve elevar lucro em 2011 apesar do custo alto

08/04/2011 - A gigante do setor de alimentos almeja também aumentar as vendas brutas e estabeleceu um plano de crescimento anual. "Nós queremos um crescimento saudável de 5% a 6% ao ano. Mas pequenos desvios para baixo ou para cima não nos deixam nervosos", disse Paul Bulcke, presidente da Nestlé, em entrevista ao jornal alemão Handelsblatt. O executivo revelou ainda que a companhia visa cortar custos e investir em sua cadeia de abastecimento. Segundo Bulcke, a empresa vem apostando em novos produtos para evitar o aumento de preço dos itens já existentes. Tal estratégia, diz ele, só será utilizada como último recurso. "Nos supermercados, as inovações ajudam: lançamentos têm novos preços e adicionam valor, e os clientes estão dispostos a pagar por isso", declarou. Em fevereiro, a Nestlé divulgou que espera uma elevação de custos entre 8% e 10% neste ano. No mês seguinte, o presidente do Conselho de Administração da companhia, Peter Brabeck, disse em entrevista à Reuters, que a empresa deve elevar preços em cerca de 1,6% em 2011. Fonte: Agência Reuters Fonte: Supermercado Moderno http://www.sm.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=13052&sid=5

Ruptura atinge 7% dos itens nos supermercados

Por Viviane Sousa - 08/04/2011 O dado é referente a 2010 e consta no 40º Ranking de Supermercados, levantamento feito por SM com as principais empresas do setor, que será divulgado na íntegra na edição de abril deste ano. De acordo com os dados da pesquisa, a principal causa do problema é a falha no cadastro, que teve nota 7 em uma escala de 1 a 10, sendo 1 o menos importante e 10 o mais significativo. Em 2009, a nota ficou em 5,3. Segundo Álvaro Farana, diretor-presidente da Constru Software, consultoria especializada na implementação de soluções de varejo da SAP, a base para o desenvolvimento de um cadastro eficiente ainda é a confiabilidade dos dados, e é nesse alvo que as empresas de autosserviço precisam mirar. A razão é simples. “Continua crescendo o número de novos produtos que chegam ao mercado, o que incha o cadastro e aumenta o desafio de mantê-lo atualizado”, diz Farana. Para ele, a maior complexidade ampliou o número de informações consideradas básicas para organizar o cadastro. Se antes os dados se resumiam a características do produto e de suas embalagens, hoje eles se dividem em três partes primordiais, segundo Farana: dados sobre o produto, relacionados à cadeia de abastecimento – volume e tamanho, por exemplo – e tributários. “O cadastro transita em várias áreas e o problema é sincronizá-las", afirma o executivo. Para isso, é preciso investir em sistemas de gestão e em pessoas, de acordo com José Angelo Gambaroni, sócio-proprietário da consultoria GSRetail Software. “Tanto que, em algumas redes, o cadastro se transformou em uma área voltada à inteligência de mercado. Mas é importante que os profissionais desse setor tenham conhecimento mercadológico para atuar na introdução de produtos e fornecedores. Também precisam ter bagagem para coordenar pesquisas de preços realizadas na concorrência, administrar essas informações, apoiar promoções e preparar tabloides”, explica Gambaroni. Ainda de acordo com 40º Ranking de Supermercados, a segunda maior causa de ruptura, com nota 6,5, é o alto giro dos produtos. Na sequência vem falta de espaço no expositor (nota 6,2), empatado com o quesito muitos itens/variedade (6,2). Também aparecem outros problemas, como falhas nas entregas do centro de distribuição (5,9), incompatibilidade entre estoque físico e virtual (5,3). Os respondentes apontaram ainda falhas no pedido (4,9), falhas na reposição no ponto de venda (4,3), erros na gestão de estoque (4,3) e, por último, falhas na entrega da indústria (4,0).


Fonte: Supermercado Moderno

http://www.sm.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=13049&sid=5

terça-feira, 5 de abril de 2011

Azul solicita à Anac expansão dos serviços no Norte e Nordeste

Tatiana Schnoor Valor 05/04/2011 15:54

SÃO PAULO - A Azul Linhas Aéreas solicitou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) permissão para ampliar a frequência de voos entre entre cidades do Norte e Nordeste. A empresa aérea espera começar a operar os novos horários no dia 1º de julho. A companhia aérea, que já detém a autorização para operar as rotas Rio de Janeiro e Salvador; Salvador, Recife e Fortaleza, quer agora aumentar a frequência desses voos, possibilitando aos clientes efetuarem viagens de ida e volta no mesmo dia. A empresa solicitou ainda à Anac autorização para ampliar o número rotas. A Azul quer operar o trecho Fortaleza e Belém; Belém e Manaus. Será a primeira ligação entre as mais importantes cidades da Região Norte e Nordeste. A empresa pretende se diferenciar nessa região e ganhar mercado onde ainda há poucos concorrentes, informou a companhia. Fonte: Valor Econômico http://www.valoronline.com.br/online/transportes/65/408549/azul-solicita-a-anac-expansao-dos-servicos-no-norte-e-nordeste